sexta-feira, 28 de maio de 2010

Chovendo no molhado

Há anos que o incansável Mario cumpria o saudável ritual de ir caminhando até o banco receber sua aposentadoria. Aquela ginástica não era nada perto do contorcionismo contábil que precisava fazer a fim de sobreviver com a miséria da aposentadoria paga pelo governo. Mario se lamentava de poucas coisas na vida, uma delas era de não ter feito uma aposentadoria privada, dessas que prometem uma velhice segura e colorida, geralmente na praia e com muitos netos loirinhos e sorridentes em volta.

Esse é um trecho de uma crônica que gosto bastante. Quem quiser conhecê-la na íntegra basta clicar no link abaixo.

http://www.itu.com.br/colunistas/artigo.asp?cod_conteudo=22802&adm=1