Já senti isso no ônibus, no cinema, no teatro.
Fico olhando aquela cabeça, me afeiçôo, me enterneço, perco a minha.
Será que isso é amor ao próximo ou tara?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Passaram por aqui...
CONTOS
Crônicas
- A arte do desencontro
- A arte do desencontro II
- A arte do desencontro III
- A nova obra viária da cidade
- A pergunta que não quer calar
- A versão da cigarra
- A vida como um parque de diversões
- A vida vai mas vem vindo
- Absurdos
- As promoções de torpedos
- Até quando?
- Até tu, SESC?
- Chovendo no molhado
- Dom Quixote explica como entrei no Drs. da Alegria
- Dr. da alegria numa sinuca de bico
- O maior perdão da paróquia
- O mar profundo
- O primeiro beijo
- Olha a boca menino!
- Pais e mestres
- Procura-se um trem
- Quem é o próximo?
- Resolvemos adotar
- Sequestro relâmpago
- Sequestro relâmpago - parte II
- Sequestro relâmpago - parte III epílogo
- Será que sonhei?
- Swing na festa junina
- Tem um gnomo no telhado
- Trotes
- Um peixe fora d'água
- Um segundo olhar
EU INDICO!
Assista:
Nando, passei ontem por ai e hoje por aqui, e nas duas visitas fiquei feliz.
ResponderExcluirSeu filho está certíssimo, você mora dentro de seu corpo e vez em quando dá uma saidinha por ai...
Quanto acariciar outras pessoas, veja se as vezes você tem a mesma ternura para com crianças, jovens, adultos, idosos, de ambos os sexos. Acho que sim.
Fico com amor ao próximo.
Gilberto
Salve Gilberto,
ResponderExcluirTbém desconfio que seja isso, mas é saudável desconfiar um pouco de si mesmo.
baraços
Comendador